[Multi] Desbravar São Paulo foi 'fascinante', diz Rockstar sobre a produção de Max Payne 3

[Multi] Desbravar São Paulo foi 'fascinante', diz Rockstar sobre a produção de Max Payne 3

 

Max Payne 3, o jogo “noir” de tiroteio e frases de efeito, estava sumido e foi ressuscitado recentemente, lembrando a todos nós que a história vai trocar Nova York pelo Brasil. E a Rockstar Games, como você deve imaginar, não é um estúdio brasileiro, o que significa uma coisa: pesquisa de campo.

Em entrevista à revista britânica Edge, que tem o jogo na capa de sua nova edição, o diretor de arte Rob Nelson diz que a equipe pesquisou sobre São Paulo tanto quanto havia pesquisado Nova York no primeiro jogo. A produtora enviou profissionais ao Brasil para passarem algumas semanas fotografando, gravando e “sentindo a vibe”.

“Vimos diversos ambientes diferentes em que poderíamos colocar o Max”, diz Nelson. “É uma cidade gigantesca, e existe uma enorme desigualdade social entre ricos e pobres. Aprender sobre tudo isso, descobrir como a cidade é gigantesca… foi fascinante”.

E por causa de um cenário tão diferente, aparentemente a Rockstar não teve como reutilizar elementos do jogo. “Cada fase vai ser diferente da anterior. O Brasil é um lugar fascinante para se ambientar um game – existem muitos aspectos únicos que só iremos revelar com o tempo. Temos um material abundante”.

Antes de Max Payne 3, o mais próximo que o Brasil havia chegado de “estrelar” um jogo grande havia sido em Call of Duty: Modern Warfare 2, na fatídica “fase da favela”.

Max Payne 3 será lançado para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, ainda sem data oficial.