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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Notícia - Downloads vão superar caixinhas em 2011, diz presidente da EA


Se você tem uma conta no Steam, compra jogos pela Xbox Live e paga por expansões na PlayStation Network, você está ajudando John Riccitiello, o presidente da Electronic Arts, e sua previsão de que 2011 será, finalmente, o ano em que a distribuição digital vai superar as vendas tradicionais.



Em entrevista ao site Industry Gamers, o CEO com cara de galã de novela citou o sucesso de jogos “freemium” – aqueles grátis, mas que cobram por itens e outros tipos de conteúdo – como Lord of the Rings Online, da rival Warner, (que triplicou seu faturamento depois de passar a ser “grátis”) e FIFA Ultimate Team (que rende mais de US$ 5 mil por mês à empresa, no mesmo modelo). 



Ele disse que sua crença de que o digital vai superar o físico é um processo sem volta e que não deixa dúvidas. 

O que não seria uma surpresa tão grande assim. O que pode assustar um pouco é o que Riccitiello disse em seguida:

“Aí, sabe como é, acho que poderemos achar jeitos de vender até nossos produtos físicos em ‘pedaços’, em pacotes, assinaturas e microtransações”

Quem joga videogame atualmente pode imaginar as implicações dessa citação, principalmente nessa era do conteúdo por download (DLC) em que vivemos. Não é incomum as empresas venderem, por valores nada simbólicos, conteúdo que já está inserido no disco do jogo. A expansão Vietnam, de Battlefield: Bad Company 2, é um exemplo. O download custa US$15 e tem pouco mais de 1MB de tamanho – já estava tudo lá no disco. Se essa prática já é realidade, será que isso vai piorar no futuro?

Ainda segundo Riccitiello, o segredo do sucesso para as empresas será a flexibilidade de se adaptar a como o consumidor quer gastar seu dinheiro, seja na plataforma ou no formato, seja através de assinaturas, microtransações ou um pagamento único o que, antigamente, era conhecido como “comprar o jogo”.

Nós já falamos desse tipo de coisa por aqui, mas o que você acha da posição da Electronic Arts? O foco no digital pode ser bom para os games, ou é só mais uma maneira de arrancar dinheiro dos bons jogadores?

EA e o mercado digital [Industry Gamers, em inglês]
[Foto: John Riccitiello, CEO da Electronic Arts - Game Informer]

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